13/12/2005
REENCONTRO - 13/12/2005 07:00pm
Sete dias se passam, o grupo volta para um hotel em Buffalo, durante esse tempo Samuel conta em detalhes à conversa que teve com Reeve e o grupo paga o concerto da batida na lateral do carro. Depois planejam qual será o próximo passo.
Uma hora da tarde, Samuel revê todas as informações que recolheu até agora em seu notebook quando recebe um e-mail: “Estou no hotel Lafayette, aguardo contato. Ass. Joseph.”. Samuel chama Liana e Peter entusiasmado: “- Pessoal! Joseph entrou em contato!”
Liana e Peter olham para a tela do computador surpresos:
Liana: - Esse hotel é aqui em Buffalo?
Samuel: - É sim.
Peter: - Vamos ligar pra ele então.
Samuel pega o telefone do hotel e disca para a recepção do quarto, a recepcionista atende:
- Hotel Lafayette boa noite?
Samuel: - Por favor, estou procurando um hospede do seu hotel, eu preciso fechar um negocio com ele mas perdi seu cartão. Não sei seu nome nem o quarto, mas posso passar uma descrição, ele deve-te se hospedado a mais ou menos dois ou três dias.
Recepcionista: - Se o hospede quiser atende-lo eu posso transferir a ligação.
Samuel: Claro. Diga que é Tomás. Ele é branco tem a cabelo curto, barba por fazer, deve ter quase trinta anos, tem olhos claros.
Recepcionista: - Sim, sim... Acho que sei quem é. Vou confirmar com o hospede.
Uma tediosa musica começa a tocar ao telefone, mas logo é interrompida pela voz de Joseph:
- Alô?
Samuel: - Joseph é você?
Joseph: - Sim! Recebeu meu e-mail?
Samuel: - Recebi sim, como você está?
Joseph: - Bem, estou em Buffalo, como faço para me encontrar com vocês?
Samuel: - Nós também estamos em Buffalo, vamos nos encontrar na praça no centro.
Joseph: - Quando?
Samuel: - Agora!
Joseph: - Agora? Tudo bem então, estou indo pra lá.
Joseph desliga o telefone e Peter pergunta:
- Era Joseph mesmo?
Samuel: - Era.
Peter: - Tem certeza?
Samuel: - Sim, absoluta!
Peter: - Depois que eu vi com meus próprios olhos o corpo de meu pai é fácil pensar que pode ser outra falsificação.
Samuel: - Vamos para a praça, marquei um encontro com ele lá.
Peter, Liana e Samuel tomam o carro e todos vão direto para a praça.
Samuel pára o carro. Sentado em um banco, encolhido em roupas pesadas o trio avista Joseph. Samuel buzina, Joseph levanta-se do banco e caminha até o carro, assim que ele reconhece Samuel corre e quando chega coloca meio corpo para dentro do carro e o abraça. Joseph está imundo e cheirando mal, mas isso não faz diferença para Samuel, ele sente mais uma vez o quanto Joseph o ama. Joseph entra no carro e enquanto cumprimenta todos calorosamente Samuel arranca com o carro. Peter mesmo feliz por rever Joseph pergunta indignado:
- Porque você fugiu?
Joseph: - Foi necessário. Alguma coisa me dizia para sair dali e ir para um lugar...
Peter: - Mas porque você não avisou? Saiu assim sem mais nem menos.
Joseph: - Eu não consigo explicar porque eu fiz isso. Apenas fiz o que achei que era certo.
Samuel: - Você não pode mais fazer isso! Não tem idéia de como ficamos aqui.
Joseph: - Eu não pensei em outra coisa além de vocês. Mas não fui em vão. Acabei indo para a cabana.
Liana: - Aquela cabana?
Joseph: - Sim, aquela cabana.
Peter: - E o que aconteceu?
Joseph: - Minha intenção era atrair aquelas criaturas para longe de vocês, mas elas não apareceram lá. Por outro lado eu encontrei um papel na casa, o pior de tudo é que foi escrito por mim! É minha letra, mas não lembro quando fiz isso.
Samuel: - O que diz o papel?
Joseph: - Um endereço, uma data, um horário e seis números.
Joseph tira do bolso o papel amassado, dá um peteleco no canto da folha e diz: - O endereço é um sanatório em NY, ao lado do endereço tem um numero: 45, a data é 24/12/2005 ás 11:23pm. O numero 45 acho que é o leito ou quarto do sanatório.
Liana: - Conseguiu descobrir mais alguma coisa?
Joseph: - Bem, eu sonhei que estava sendo operado em um leito de hospital em um desses dias. Foi horrível, eu tenho medo que eu tenha visto meu próprio futuro. Que esse quarto no sanatório esteja me esperando.
Liana: - Não consegue se lembrar de quando escreveu isso?
Joseph: - Não... Mas onde vocês estão aqui em Buffalo? O que aconteceu durante esse tempo?
Samuel: - Aconteceu muita coisa... Podemos começar dizendo que encontramos Phillip Reev.
Joseph: - Mas quem é Phillip Reev?
Samuel: - Um dos homens da Comissão Trilateral, ele também estava nos “caçando” a anos atrás.
Joseph: - Vocês o encontraram pessoalmente? Como foi?
Samuel: - Marquei um encontro com ele, é uma longa história, mas o mais relevante é que estão pagando um premio por nossas cabeças. Ele falou sobre as religiões e outras coisas.
Joseph: - Maldição.
Peter: - Vamos voltar pra o nosso hotel, acho que você precisa de um banho, deve estar com fome Joseph.
Joseph: - Tem razão. Mas conte mais, o que ele disse?
Samuel: - Ele disse que cada dia que estamos vivos, as religiões e seitas perdem dinheiro... Eu não entendi muito bem. Mas o negocio de tudo isso é a grana. Ele também falou de Isaac, disse que está me procurando.
Joseph: - Aff, bobagem! Nós vimos ele morrer, isso não pode ser verdade.
Samuel: - Não acreditei no inicio, mas tudo leva a crer...
Joseph: - Impossível.
Samuel: - Eu também entrei em contato com um antigo contato meu na policia, ele nos ajudou a procurar por alguns nomes e eu cheguei até um cara, chamado Daniel Rock. Foi aí que eu juntei as peças, Phillip Reeve estava devendo favores para Isaac, e contratou Daniel para nos exterminar.
Joseph: - Você sabe onde Isaac está?
Samuel: - Não, mas temo que ele esteja em NY.
Liana: - Talvez encontremos Isaac através de Daniel.
Samuel: - Daniel não é flor que se cheire. Tentamos pega-lo duas vezes e não tivemos êxito.
Joseph: - Já não sei mais quem é caça e quem é caçador...
10:34pm
O grupo volta para o hotel, depois de algum tempo, Peter conta a Joseph e Liana o trauma que passaram na misteriosa pirâmide em que estavam abduzidos. De algum modo não há quem fique a vontade em falar sobre o assunto e Samuel procura na Internet informações sobre o endereço que Joseph havia falado. Samuel fica extremamente perturbado em lembrar-se do ocorrido, e tenta manter sua cabeça ocupada. Sentado em frente ao seu computador na mesa do quarto vira-se para Joseph e pergunta: - Está com aquele papel que encontrou na casa?
Joseph: - Sim, o que pretende fazer? Eu já dei uma pesquisada.
Samuel: - E o que descobriu?
Joseph: - É um sanatório comum, o medico chefe é Fred Ghunt. Eu pensei em ligar pra lá, e perguntar a respeito do paciente do quarto 45.
Samuel: - Posso procurar aqui na rede. Talvez tenha um banco de dados com o registro dos pacientes.
Samuel acomoda-se na cadeira e digita freneticamente no teclado do seu computador. Não demora mais de quinze minutos até conseguir chegar aos registros do sanatório.
Samuel: - Não há ninguém no quarto 45.
Joseph: - Ainda não. Lembra que eu falei que havia uma data? A data é dia 24/12/2005. Talvez alguém vá para lá nessa data.
Samuel: - Pode ser.
Joseph: - E esses seis números? Pode ser uma senha.
Samuel: - Que números são esses? Uma data de nascimento?
Joseph: - Eu não sei, os números são: 12-15-5-3-9-1. Não parece uma data de nascimento.
Samuel: - Realmente parece uma senha.
Joseph vira para trás e vê liana em pé com os olhos vermelhos como se chorasse há pouco tempo, ela olha para Joseph e pergunta: - Alguma novidade?
Joseph olha para Liana receoso e prefere não perguntar nada: - Não, por enquanto não.
Samuel: - Joseph, encontrei alguma coisa!
Joseph: - O que?
Samuel: - Encontrei um histórico de pacientes e seu nome, Phillip Thompson esta nele.
Joseph: - Eu sabia! Eu sabia! Não tem mais nada aí?
Samuel: - O seu nome e a sua internação está datada do ano de 1996 do lado está: A2.
Peter: - Com certeza esses dados estão em um arquivo físico dentro do sanatório.
Liana: - Temos que verificar esses arquivos.
Joseph: - Esses arquivos são acessíveis, se persuadimos bem a pessoa que nos atender é muito provável que consigamos dar uma olhada. Acho que Peter e Liana podem se passar por dois estudantes de psicologia, é só dizer que estão fazendo um trabalho de pesquisa.
Peter: - Mas, normalmente as universidades mandam guias ou autorizações para isso.
Joseph: - Samuel digita a autorização, eu consigo falsificar um carimbo convincente. Vocês podem dormir, eu fico fazendo isso e amanhã eu busco minhas coisas no hotel em que eu estava hospedado.
Sete dias se passam, o grupo volta para um hotel em Buffalo, durante esse tempo Samuel conta em detalhes à conversa que teve com Reeve e o grupo paga o concerto da batida na lateral do carro. Depois planejam qual será o próximo passo.
Uma hora da tarde, Samuel revê todas as informações que recolheu até agora em seu notebook quando recebe um e-mail: “Estou no hotel Lafayette, aguardo contato. Ass. Joseph.”. Samuel chama Liana e Peter entusiasmado: “- Pessoal! Joseph entrou em contato!”
Liana e Peter olham para a tela do computador surpresos:
Liana: - Esse hotel é aqui em Buffalo?
Samuel: - É sim.
Peter: - Vamos ligar pra ele então.
Samuel pega o telefone do hotel e disca para a recepção do quarto, a recepcionista atende:
- Hotel Lafayette boa noite?
Samuel: - Por favor, estou procurando um hospede do seu hotel, eu preciso fechar um negocio com ele mas perdi seu cartão. Não sei seu nome nem o quarto, mas posso passar uma descrição, ele deve-te se hospedado a mais ou menos dois ou três dias.
Recepcionista: - Se o hospede quiser atende-lo eu posso transferir a ligação.
Samuel: Claro. Diga que é Tomás. Ele é branco tem a cabelo curto, barba por fazer, deve ter quase trinta anos, tem olhos claros.
Recepcionista: - Sim, sim... Acho que sei quem é. Vou confirmar com o hospede.
Uma tediosa musica começa a tocar ao telefone, mas logo é interrompida pela voz de Joseph:
- Alô?
Samuel: - Joseph é você?
Joseph: - Sim! Recebeu meu e-mail?
Samuel: - Recebi sim, como você está?
Joseph: - Bem, estou em Buffalo, como faço para me encontrar com vocês?
Samuel: - Nós também estamos em Buffalo, vamos nos encontrar na praça no centro.
Joseph: - Quando?
Samuel: - Agora!
Joseph: - Agora? Tudo bem então, estou indo pra lá.
Joseph desliga o telefone e Peter pergunta:
- Era Joseph mesmo?
Samuel: - Era.
Peter: - Tem certeza?
Samuel: - Sim, absoluta!
Peter: - Depois que eu vi com meus próprios olhos o corpo de meu pai é fácil pensar que pode ser outra falsificação.
Samuel: - Vamos para a praça, marquei um encontro com ele lá.
Peter, Liana e Samuel tomam o carro e todos vão direto para a praça.
Samuel pára o carro. Sentado em um banco, encolhido em roupas pesadas o trio avista Joseph. Samuel buzina, Joseph levanta-se do banco e caminha até o carro, assim que ele reconhece Samuel corre e quando chega coloca meio corpo para dentro do carro e o abraça. Joseph está imundo e cheirando mal, mas isso não faz diferença para Samuel, ele sente mais uma vez o quanto Joseph o ama. Joseph entra no carro e enquanto cumprimenta todos calorosamente Samuel arranca com o carro. Peter mesmo feliz por rever Joseph pergunta indignado:
- Porque você fugiu?
Joseph: - Foi necessário. Alguma coisa me dizia para sair dali e ir para um lugar...
Peter: - Mas porque você não avisou? Saiu assim sem mais nem menos.
Joseph: - Eu não consigo explicar porque eu fiz isso. Apenas fiz o que achei que era certo.
Samuel: - Você não pode mais fazer isso! Não tem idéia de como ficamos aqui.
Joseph: - Eu não pensei em outra coisa além de vocês. Mas não fui em vão. Acabei indo para a cabana.
Liana: - Aquela cabana?
Joseph: - Sim, aquela cabana.
Peter: - E o que aconteceu?
Joseph: - Minha intenção era atrair aquelas criaturas para longe de vocês, mas elas não apareceram lá. Por outro lado eu encontrei um papel na casa, o pior de tudo é que foi escrito por mim! É minha letra, mas não lembro quando fiz isso.
Samuel: - O que diz o papel?
Joseph: - Um endereço, uma data, um horário e seis números.
Joseph tira do bolso o papel amassado, dá um peteleco no canto da folha e diz: - O endereço é um sanatório em NY, ao lado do endereço tem um numero: 45, a data é 24/12/2005 ás 11:23pm. O numero 45 acho que é o leito ou quarto do sanatório.
Liana: - Conseguiu descobrir mais alguma coisa?
Joseph: - Bem, eu sonhei que estava sendo operado em um leito de hospital em um desses dias. Foi horrível, eu tenho medo que eu tenha visto meu próprio futuro. Que esse quarto no sanatório esteja me esperando.
Liana: - Não consegue se lembrar de quando escreveu isso?
Joseph: - Não... Mas onde vocês estão aqui em Buffalo? O que aconteceu durante esse tempo?
Samuel: - Aconteceu muita coisa... Podemos começar dizendo que encontramos Phillip Reev.
Joseph: - Mas quem é Phillip Reev?
Samuel: - Um dos homens da Comissão Trilateral, ele também estava nos “caçando” a anos atrás.
Joseph: - Vocês o encontraram pessoalmente? Como foi?
Samuel: - Marquei um encontro com ele, é uma longa história, mas o mais relevante é que estão pagando um premio por nossas cabeças. Ele falou sobre as religiões e outras coisas.
Joseph: - Maldição.
Peter: - Vamos voltar pra o nosso hotel, acho que você precisa de um banho, deve estar com fome Joseph.
Joseph: - Tem razão. Mas conte mais, o que ele disse?
Samuel: - Ele disse que cada dia que estamos vivos, as religiões e seitas perdem dinheiro... Eu não entendi muito bem. Mas o negocio de tudo isso é a grana. Ele também falou de Isaac, disse que está me procurando.
Joseph: - Aff, bobagem! Nós vimos ele morrer, isso não pode ser verdade.
Samuel: - Não acreditei no inicio, mas tudo leva a crer...
Joseph: - Impossível.
Samuel: - Eu também entrei em contato com um antigo contato meu na policia, ele nos ajudou a procurar por alguns nomes e eu cheguei até um cara, chamado Daniel Rock. Foi aí que eu juntei as peças, Phillip Reeve estava devendo favores para Isaac, e contratou Daniel para nos exterminar.
Joseph: - Você sabe onde Isaac está?
Samuel: - Não, mas temo que ele esteja em NY.
Liana: - Talvez encontremos Isaac através de Daniel.
Samuel: - Daniel não é flor que se cheire. Tentamos pega-lo duas vezes e não tivemos êxito.
Joseph: - Já não sei mais quem é caça e quem é caçador...
10:34pm
O grupo volta para o hotel, depois de algum tempo, Peter conta a Joseph e Liana o trauma que passaram na misteriosa pirâmide em que estavam abduzidos. De algum modo não há quem fique a vontade em falar sobre o assunto e Samuel procura na Internet informações sobre o endereço que Joseph havia falado. Samuel fica extremamente perturbado em lembrar-se do ocorrido, e tenta manter sua cabeça ocupada. Sentado em frente ao seu computador na mesa do quarto vira-se para Joseph e pergunta: - Está com aquele papel que encontrou na casa?
Joseph: - Sim, o que pretende fazer? Eu já dei uma pesquisada.
Samuel: - E o que descobriu?
Joseph: - É um sanatório comum, o medico chefe é Fred Ghunt. Eu pensei em ligar pra lá, e perguntar a respeito do paciente do quarto 45.
Samuel: - Posso procurar aqui na rede. Talvez tenha um banco de dados com o registro dos pacientes.
Samuel acomoda-se na cadeira e digita freneticamente no teclado do seu computador. Não demora mais de quinze minutos até conseguir chegar aos registros do sanatório.
Samuel: - Não há ninguém no quarto 45.
Joseph: - Ainda não. Lembra que eu falei que havia uma data? A data é dia 24/12/2005. Talvez alguém vá para lá nessa data.
Samuel: - Pode ser.
Joseph: - E esses seis números? Pode ser uma senha.
Samuel: - Que números são esses? Uma data de nascimento?
Joseph: - Eu não sei, os números são: 12-15-5-3-9-1. Não parece uma data de nascimento.
Samuel: - Realmente parece uma senha.
Joseph vira para trás e vê liana em pé com os olhos vermelhos como se chorasse há pouco tempo, ela olha para Joseph e pergunta: - Alguma novidade?
Joseph olha para Liana receoso e prefere não perguntar nada: - Não, por enquanto não.
Samuel: - Joseph, encontrei alguma coisa!
Joseph: - O que?
Samuel: - Encontrei um histórico de pacientes e seu nome, Phillip Thompson esta nele.
Joseph: - Eu sabia! Eu sabia! Não tem mais nada aí?
Samuel: - O seu nome e a sua internação está datada do ano de 1996 do lado está: A2.
Peter: - Com certeza esses dados estão em um arquivo físico dentro do sanatório.
Liana: - Temos que verificar esses arquivos.
Joseph: - Esses arquivos são acessíveis, se persuadimos bem a pessoa que nos atender é muito provável que consigamos dar uma olhada. Acho que Peter e Liana podem se passar por dois estudantes de psicologia, é só dizer que estão fazendo um trabalho de pesquisa.
Peter: - Mas, normalmente as universidades mandam guias ou autorizações para isso.
Joseph: - Samuel digita a autorização, eu consigo falsificar um carimbo convincente. Vocês podem dormir, eu fico fazendo isso e amanhã eu busco minhas coisas no hotel em que eu estava hospedado.
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