BEM VINDOS

Somos um grupo de RPG que está jogando uma campanha há 11 anos, o sistema de regras que uso é de criação minha e devido ao gênero de jogo a batizei de HORROR. Em todo esse tempo dentro do jogo aconteceram muitas coisas que gostaríamos de imortalizar e a melhor maneira que encontramos para fazer isso foi tranformar o jogo em uma história dinâmica. A história que começa nesse espaço é o inicio do quarto ano que começamos em 2007, a cada sessão de jogo transcrevemos todo o acontecido em forma de história para gravarmos em nossas memórias a angustia vivida pelas almas de cada um e compartilharmos com aqueles que apreciam o gênero. Ao lado direito da página na seção "cada dia uma angústia" a história começa no dia 23/09/2005.

sábado, 17 de novembro de 2007

10/01/2006

SURPRESA!! – 10/01/2006 – Terça Feira

É uma tarde fria e chuvosa, Samuel navega na rede quando Joseph que prepara um sanduíche o interrompe:
- Hei, Samuel.
Samuel: - Diga.
Joseph: - Faz um favor pra mim, preciso que pegue uma coisa que está debaixo daquele lençol branco!
Samuel: - Claro...
Samuel levanta-se e caminha até um objeto quadrado de um metro de altura e assim que o descobre do lençol vê um belíssimo quadro em preto de um Florete Samuel sorri e quando pega o quadro derruba uma espada com bainha no chão, ao pega-la Samuel percebe que tem um dos melhores floretes que podem ser comprados nos EUA em suas mãos. Samuel aprecia a espada sem conseguir dizer uma palavra Joseph diz:
- Feliz aniversario meu irmão!
Samuel contendo as lágrimas o abraça emocionado como seu verdadeiro irmão e responde:
- Obrigado Joseph...
No dia seguinte o grupo se reúne na mesa improvisada na oficina na manha fria de quarta feira e planeja o próximo passo:
Liana: - Acho que temos de procurar o doutor que cuidou de Joseph no sanatório.
Samuel: - Pode não ser o ideal mas com certeza é que está ao nosso alcance agora.
Peter: - E liguei para a clínica e disseram que o nome dele é Christopher e ele está de licença médica.
Joseph: - Como assim?
Peter: - A moça que me atendeu disse que ele deveria voltar em breve mas não sabia quando.
Samuel: - Eu posso localizar o apartamento dele.
Liana: - E depois? Vamos até lá?
Samuel: - Vai ter que ser! Vamos fazer isso hoje à noite.
Liana: - Será que ele vai nos atender?
Samuel: - Vamos ter que tentar.
Joseph: - Ele deve morar em um lugar seguro com câmeras e tudo mais, acho melhor ligarmos para ele e fazer com que ele nos espere de braços abertos.
Samuel: - Vou localizar o telefone da casa dele...
São quatro da tarde quando Peter e Joseph caminham alguns quarteirões para longe da oficina onde estão e de um telefone publico e Peter liga para a casa de Christopher:
- (silêncio)
Peter: - Alô? Dr. Christopher?
Uma voz do outro lado responde chorosa: - Desculpa! Desculpa! Eu preciso desligar agora!
Peter coloca o telefone de volta no gancho e diz a Samuel:
- Alguém atendeu o telefone chorando e...
Trrriimmmm! O telefone público onde Peter e Joseph estão começa a tocar! Peter atende o telefone e a mesma voz responde em tom embriagado:
- Alo? Senhor James?
Peter: - Sim sou eu.
Christopher responde com voz embriagada e chorosa: - Me perdoe senhor James, o senhor já chegou em NY? Eu vou voltar eu prometo que vou voltar! Perdoe-me!
Peter: - Calma, eu vou te ajudar. Eu estou indo aí agora.
Christopher: - Não acho que seja boa idéia senhor. Não agora.
Peter: - Não é hora para rebeldias... Espere-me já estou indo.
Peter desliga o telefone e conta à conversa que teve para Joseph que responde:
- Se ele está embriagado ou dopado não vejo hora melhor para irmos do que agora! Vou ligar para Samuel e Liana e pedir que nos levem de carro para lá.
Joseph contata Liana e Samuel e em pouco tempo todos chegam ao luxuoso prédio onde vive Christopher, ainda dentro do carro Joseph concorda que não será boa idéia o medico vê-lo então apenas Peter e Samuel vão até o décimo sexto andar no apartamento de Christopher.
Em frente à porta de número 1683 Peter toca a campainha: Dindon! Um silêncio se alastra pelo luxuoso corredor do prédio até que se ouve de dentro do apartamento a mesma voz dos telefonemas:
- Sim?
Peter: - Sou eu. James.
Christopher: - Vá embora! Chegamos ao fim!
Peter: - Ainda não! Eu posso te ajudar.
Christopher: - Diga a todos aqueles que sentiram minha falta que foi o melhor que eu fiz o melhor que eu pude!
Peter e Samuel se olham sabendo o que está prestes a acontecer! Samuel toma distância e joga seu ombro contra a porta. Porém não foi o suficiente para abri-la, Peter o ajuda, os dois tomam distancia juntos e simultaneamente jogam seus ombros contra a porta que abre na hora!
Na sala, sentado em um grande sofá: um homem de uns 50 anos vestindo um roupão azul segura um revólver com a mão direita enquanto dá um longo gole na garrafa de whisky que segura com a mão esquerda. Sem hesitar Samuel corre em direção ao homem e tira seu revolver sem dificuldades. O homem está completamente bêbado e mal consegue manter os olhos abertos. Samuel fecha a porta do apartamento enquanto pergunta:
- Dr. Christopher?
- Humm? O que? Quem são vocês?
Dr. Christopher tenta se levantar mas Samuel parado a sua frente o empurra pelos ombros novamente para o sofá.
Dr. Christopher: - O que está acontecendo aqui? Quem são vocês?
Samuel: - Somos amigos de Phillip Thompson.
Dr. Christopher: - Deixa eu sair daqui!
Samuel: - Você tem explicações para dar!
Dr. Christopher: - Me deixem em paz!
Samuel: - O deixaremos, depois de nos dar o que estamos querendo.
Dr. Christopher: - E o que estão querendo?
Samuel: - Queremos saber como está o progresso de Phillip.
Peter: - Por que pegou ele? E quem é James?
Dr. Christopher: - James é meu superior na CIA.
Samuel: - Porque parou de trabalhar?
Dr. Christopher: - Eu não estava mais agüentando tudo isso.
Samuel: - O que te levou a tomar essa decisão?
Dr. Christopher: - Os enfermeiros da clinica me falaram que descobriram Phillip lá.
Samuel: - E que conseqüências isso traz?
Dr. Christopher: - Por que querem saber tudo isso?
Peter: - Já disse! Somos amigos de Phillip!
Dr. Christopher: - Peter não tem amigos.
Peter: - Está vendo dois deles.
Samuel: - E ele tem mais, pode acreditar.
Dr. Christopher: - Vocês não são da agencia então?
Samuel: - Não.
Dr. Christopher coloca a mão sobre o braço de Samuel e diz: - Avise o mundo sobre Phillip, todos precisam saber essa maldita conspiração que estão fazendo! Eles acabaram com a minha vida.
Samuel: - Por quê?
Dr. Christopher: - Mandaram eu mantê-lo oculto, e eu não fiz isso.
Samuel: - Diga tudo o que sabe sobre ele.
Dr. Christopher: - A Agência de Segurança mandou Phillip para que ficasse sob observação sob a responsabilidade da CIA. Só que não o eliminaram.
Samuel: - Você sabe por quê?
Dr. Christopher: - Sim, James é um louco. Ele é um desses curiosos sobre ocultismo e outras coisas assim. Ele enganou a Agência e me convenceu de manter Phillip sob observação para ver o que ele sabia.
Samuel: - E?
Dr. Christopher: - Phillip dizia coisas sem sentido, mas muitas delas realmente faziam com que todos prestassem atenção nele. Em meio as suas frases sem nexo ele falava grandes fatos que realmente aconteceram! E um deles fora o apocalipse.
Samuel: - Meu Deus... E a família dele? Sabe onde ela está?
Dr. Christopher: - Não.
Samuel: - Porque você deixou pistas para que o encontrassem?
Dr. Christopher: - Na verdade eu estava louco que isso acontecesse. Eu estava preso a isso, não podia fazer nada, minha vida se tornou um inferno. Eu só fui designado a esse serviço porque fiz muitas besteiras no meu passado e não podia dizer não a James. Porque vocês estão ajudando ele? De onde ele vem afinal?
Samuel: - Não sabemos, isso tudo faz parte de um grande quebra cabeças que estamos tentando descobrir a alguns anos. Tem muita gente tentando nos matar.
Dr. Christopher: - Entendo.
Samuel: - Sabe que se matar não é a melhor saída.
Dr. Christopher: - Você não sabe como são as coisas.
Peter: - Como são então?
Dr. Christopher: - Quando me pegarem vão me fazer uma lavagem cerebral da pior maneira possível, vou passar meses trancado em algum lugar. Já tenho quase 60 anos, tenho direito de morrer com dignidade.
Samuel: - Sabe que isso vai trazer conseqüências graves.
Dr. Christopher: - Como você sabe?
Samuel: - Eu já estive do outro lado...
Dr. Christopher: - Por favor! Saiam daqui! Vocês são loucos! Me deixem sozinho com meu revólver.
Samuel: - Só mais uma coisa: há alguma possibilidade de que Phillip tenha irmão gêmeo?
Dr. Christopher: - Não, nenhuma. Verificamos todos os registros.
Peter: - Aqui está o revolver, só peço que espere um pouco antes de fazer isso. Até que saímos daqui.
Dr. Christopher: - Não se preocupem, não vou ferrar vocês.
Peter dá as costas e antes de Samuel sair ele diz: - Prazer Dr. Christopher meu nome é Samuel, só quero que o senhor saiba que estou lutando contra isso há sete anos.
Dr. Christopher: - Meus parabéns jovem. Onde quer que eu esteja vou torcer por você.
Quando Samuel está prestes a sair Dr. Christopher diz: - Espere.
Peter se vira enquanto Dr. Christopher anda cambaleante até um quarto e volta com uma caixa nas mãos. Ele para em frente a Samuel e diz: - Quando essa guerra tiver para terminar, quero que tu de o ultimo tiro com isso.
Samuel olha para uma pistola dentro da caixa entreaberta por Christopher e diz: Obrigado.
Dr. Christopher: - Eu passei todos os anos servindo a CIA com essa pistola ela me ajudou muito, quando puxar o gatilho pela última vez, puxe o gatilho dela.
Samuel e Peter voltam ao carro e sob a garoa noturna Liana dirige o carro de volta para a garagem. No caminho Peter e Samuel contam tudo a Liana e Joseph que indaga:
- No final das contas nem ele sabe ao certo que sou eu não é?
Peter: - Eu tenho uma teoria. Na verdade tudo parece fazer sentido... pode parecer absurdo, mas li muito alguns livros que Gaspar escreveu e; e se você veio de outra dimensão ou coisa que o valha?
Joseph: - Mas e minhas memórias? Quase tudo que me lembro remetem a coisas que realmente aconteceram aqui!
Peter: - Mas outras não.
Joseph: - E aquele experimento?
Peter: - Dizia naquele relatório que as coisas sumiam... E se você não voltou? E aquele que está no manicômio veio de outro lugar?
Samuel: - Lembra aquela vez que encontramos nossas “sombras”?
Joseph: - Ahan.
Samuel: - Faz sentido.
Joseph: - Então alguém apareceu no meu lugar?
Peter: - Ou você veio de outro lugar.
Samuel: - Isso é complicado demais.
Joseph: - Nosso próximo passo é encontrar esse tal de James Wilock.
Peter: - Temos arquivos e documentos que o fariam rastejar por eles.
Samuel: - Eu fiz uma cópia da agenda de Isaac e nela estava o numero dele!
Joseph: - Vamos ligar pra ele, se ele evitou que me matassem não vai ser agora que ele vai mudar de idéia.
Samuel: - Acho que ele não sabe da sua existência. Ele deve pensar que só existe o Phillip do sanatório.
Joseph: - Acho que ele não acreditaria.
Samuel: - Temos que provar. Vamos falar com James, tome pegue o telefone celular e ligue pra ele!
Joseph: - Acha que ele vai ficar feliz em escutar minha voz? Acho que é melhor você ligar.
Samuel: - Tudo bem. Eu ligo.
Está perto das dez horas da noite quando Samuel disca o numero do telefone que tem na lista de Isaac como James Wilock. Logo atendem o telefone:
- Alô?
Samuel: - James? Preciso falar com o senhor.
James: - Pode falar.
Samuel: - É particular. Gostaria de fazer isso pessoalmente.
James: - Pelo prefixo do numero do seu telefone está em NY.
Samuel: - Bem eu tenho informações que farão o senhor vir aqui falar comigo.
James: - Sobre o que é?
Samuel: - O senhor deve saber sobre o que estou falando...
James baixa o tom de voz e fala quase sussurrando: - É sobre ele?? Conseguiram descobrir alguma coisa? Eu pedi que só Christopher ligasse pra mim! Mas tudo bem, eu vou aí. Onde podemos nos encontrar?
Samuel: - Vamos nos encontrar na rua Farrigton número 340, à noite! Vá sozinho e desarmado. Não esqueça disso sozinho e desarmado!
James parece nervoso mas responde rapidamente: - Certo, quinta-feira às nove da noite. Estarei lá.

NOVO ENCONTRO! - 12/01/2006 - 9:00pm

Quinta-feira nove horas da noite na rua Farrignton número 340, conforme Samuel havia dito. A rua que Samuel marcou é praticamente um beco, no subúrbio da cidade. Samuel, Peter e Joseph vestem coletes a prova de balas e levam suas pistolas sob os pesados casacos que os protegem da noite fria. Enquanto Peter e Joseph ficam abaixados atrás de uma lixeira Samuel anda de um lado para o outro quando surge da luz da calçada um homem magro, de meia idade vestindo um pesado sobretudo de lã e roupas sociais. Assim que ele adentra ao beco Samuel surge das sombras e diz:
- Ei, você é James?
James olha Samuel intrigado e pergunta: - Quem é você?
Samuel Responde enquanto anda ao seu redor o olhando dos pés a cabeça: - Você é o James?
James: - Sim. Foi você quem me ligou?
Samuel: - Sim. Por que esse interesse pelo Phillip?
James: - Como você conseguiu acesso a essas informações?
Samuel: - Eu consigo muitas coisas...
James: - Foi por isso que me chamou até aqui?
Samuel: - Sim.
James: - Como descobriu tudo isso? Qual seu nome?
Samuel: - Meu nome é Samuel... Não se preocupe eu não trabalho para ninguém.
James: - Devia ter olhado os registros antes! Me chamou até aqui a toa! Phillip está morto!
Samuel: - E o projeto 1368 da Nasa?
James: - É tudo oficial. Basta olhas os relatórios, ele está morto.
Samuel: - Nós dois abemos que não é verdade!
James vagarosamente aproxima sua mão ao bolso do sobretudo quando Samuel o interrompe: - Nã nã... Nem mais um movimento, estou um passo a sua frente.
James: - Tudo bem, só fez eu perder meu tempo. Posso ir embora agora?
Samuel: - Negativo. Primeiro vai dizer porque fez tudo isso com Phillip. Guardou documentos e ainda está ocultando ele.
James rapidamente puxa a pistola do bolso mas antes que consiga erguer o braço o cano da pistola de Samuel fica encostado junto a sua testa!
Peter e Joseph saem do beco apontando a arma para James enquanto Samuel diz: - Larga a arma no chão! Agora!
James larga a arma no chão e quando enxerga Joseph diz: - Quando você saiu da clinica!?
Joseph: - Você não sabe da metade!
James: - Você parece tão bem! Conseguiu lembrar de tudo? Pode explicar todas aquelas coisas que vivia dizendo agora?
Joseph: - Mais ou menos... Preciso que você refresque minha memória, eu não me lembro de nada!
James: - Mas desde quando? Christopher não me passou nenhum relatório dizendo isso!
Joseph: - Christopher já era. Agora só você pode me ajudar! Você estava junto quando a NASA fez o experimento?
James: - Não, vi você pela primeira vez depois que saiu do coma.
Joseph: - Então você não me viu sumir?
James: - Não! Você se lembra agora? Lembra o que viu quando sumiu???
Joseph: - Não... E aquele ritual, com todas aquelas pessoas? Você estava lá?
James: - Sim mas o ritual não deu certo.
Joseph: - E o que aconteceu?
James: - Não aconteceu nada.
Samuel baixando a arma que apontara diz: - Qual era o objetivo do ritual?
James: - Phillip vivia falando de profecias e tudo mais, resolvemos fazer o que ele havia falado.
Joseph: - Onde está minha família? Minha irmã?
James: - Eu não sei. Depois que a experiência deu errado o departamento de Segurança acabou com todos que te conheciam...
Joseph: - Bem não era para mim estar morto? Pois bem, estou aqui!
James: - Duvido que mais alguém tenha desacatado uma ordem desse porte e por qual motivo fariam isso?
Joseph: - Tenho certeza que ela não esta morta.
James: - Infelizmente eu não faço idéia de onde ela está. Mas posso tentar descobrir onde foi parar seu corpo.
Joseph: - Ela tem um filho e está vivo também.
James: - Isso tem alguma coisa haver com aquilo que dizia antes?
Joseph: - O que eu dizia antes?
James: - Aquelas profecias!
Joseph responde enfurecido: - É claro que faz parte!
James: - E porque você não disse isso antes? Você está muito diferente Phillip...
Joseph: - Sim, muita coisa mudou... Quero que me repita as coisas que eu dizia, as profecias.
James: - Você dizia que o fim estava próximo, que num futuro próximo um homem ia descobrir o dia que isso ia acontecer.
Joseph: - Que homem era esse?
James: - Carlos Augusto Machado, Um matemático brasileiro. Mas Carlos está morto. Você também havia falado de outro homem chamado Jason King, um astrólogo. Eu consegui um contato com ele, ele conhecia Carlos e sua suposta equação! Você Phillip, estava certo então! Existia uma equação e uma profecia. O problema é que Jason sumiu.
Joseph: - Você sabe por que a Igreja católica me quer morto?
James: - Claro, o que você acha que aconteceria com a igreja se suas profecias fossem verdadeiras?
Joseph: - Quem mais sabe que estou vivo?
James: - Tem bastante gente procurando por você, mas poucos sabem porque, menos ainda sabem seu nome ou de onde você veio. Apenas sabem que você tem uma revelação.
Joseph: - Revelação?
James: - Sim, a equação. Chamam-te de Santo Graal por aí e talvez não seja à toa. Ainda mais depois que você disse que o papa morreria. E morreu, bem na data que você previu! E quem assumiu seu lugar? Exatamente a pessoa que você disse que ia tomar e não é a toa não é mesmo!
Joseph arrepia-se com o que ouve e diz: - Bem você mesmo viu que eu estava certo quanto a tudo o que eu disse! Agora é hora de fazer o que eu estou dizendo... Ache meu sobrinho, ele é a chave de tudo isso!
James: - Eu prometo que vou fazer de tudo para encontrá-lo. Mas você não tem idéia... Eu comecei com isso como um curioso e me enfiei demais nisso!
Joseph: - Tarde demais para se arrepender! Nesse grande jogo de xadrez não somos mais os peões...
Samuel diz: - Bom, é hora de seguirmos nosso caminho. Vamos continuar buscando nossas respostas e você as suas.
James: - Esperem! Phillip não pode andar por aí desse jeito.
Samuel: - Não se preocupe, ele está seguro com agente.

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